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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Anilhas chegando? Parece que sim...

                                       

Caros amigos, veja e mensagem que recebi hoje de um amigo.

Brasília 6/8/2010 – Nos próximos dias, criadores de pássaros de todo o Brasil obterão as anilhas solicitadas junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), situação aguardada com expectativa pelos passarinheiros que, mesmo após o pagamento dos boletos, estão na fila de espera há meses. 

A informação foi repassada pelo deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC), membro da bancada Eco-Passarinheira na Câmara Federal durante audiência, nesta semana, com o diretor de Uso Sustentável da Biodiversidade e Floresta (DBFLO) do Ibama, Américo Ribeiro Tunes e o coordenador de Gestão do Uso de Espécies de Fauna (Coefa), Vitor Hugo Cantarelli.

O processo está em licitação e deve estar disponível, segundo o Ibama, nos próximos 20 dias. Em SC, Colatto já viabilizou a liberação de 20 mil anilhas e estima-se a liberação de outras 40 mil. No país, este número deverá ultrapassar às 200 mil unidades.

Outra questão, aponta Colatto, foi o anúncio do Ibama de um novo sistema de controle de anilhas, informatizado, via site, controlado pelo instituto, que manterá canal com confederações, federações e associações passarinheiras para o controle dos pássaros silvestres, criados em cativeiro e também os domésticos.

Nos próximos 30 dias, o Ibama deverá convocar as entidades representativas da classe, pois estuda uma nova forma de mudar o sistema de controle dos criatórios, tanto dos criadores comerciais como amadores. “O controle das fugas dos pássaros será declaratório, fazendo o comunicado no sistema e não mais sendo necessário registrar boletim de ocorrência na polícia”, destacou Colatto.

Ainda na reunião o diretor de Uso Sustentável do Ibama anunciou que o instituto está estudando tecnicamente uma lista PET (animais de estimação) que vai definir quais espécies podem ser exportadas, importadas, domesticadas e comercializadas no Brasil. Nos próximos dias, o Ibama junto com entidades que representam a classe, analisará esta relação. Os criadores de agapornis, exemplifica Colatto, não conseguem a liberação do Guia de Transporte Animal (GTA) o que os impede de participar de torneios e amostras.

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